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Menem foi eleito eleito em clima de caos econômico e instabilidade política pelo partido peronista,
que reconquistava o poder ao fim de um
processo de crise.
CERTO. Em 1983, o Partido Justicialista (peronista) havia sofrido sua primeira derrota numa
disputa pela presidência, basicamente
porque boa parte do eleitorado culpava
o partido pela polarização e pelas
tensões da década de 70, que culminaram com o catastrófico governo
de Isabel Perón, que abriu caminho ao
golpe militar de 1976.
As relações diplomáticas com o Reino Unido foram retomadas no governo de Christina Kirscher, em um recuo nas tensões sobre a questão das Malvinas.
ERRADO. As relações com o Reino Unido foram retomadas nos anos 90, no governo Menem. No governo de Christina, houve um aumento das tensões em relação à questão.
O Reino Unido continua a afirmar sua soberania sobre o território das Malvinas, embora a população local demande fazer parte da Argentina.
ERRADO. Em 2013, foi realizado um plebiscito, no qual a vasta maioria da população decidiam permanecer sob a jurisdição britânica, resultado não-aceito pela administração argentina de Christina Kirschner.
A Argentina conseguiu apoio moderado do Brasil e do Chile durante a guerra das Malvinas.
ERRADO. O Chile apoiou a Inglaterra, país que possuía tradições diplomáticas, além de possuir contendas com a Argentina por questões territoriais. O Brasil apoia moderadamente a Argentina, assim como outros países da América Latina e do movimento de não-alinhamento.
Tensões com o Chile inclui contendas em relação ao Canal de Beagle.
CERTO. Esta contenda, que chegou perto de se tornar uma ação militarizada, foi resolvida com intervenção papal.
A resolução 502 da ONU era favorável ao Reino Unido na questão das Malvinas, e não obteve voto contra, embora tenha havido abstenções.
ERRADO. Houve um voto contra à resolução, que condena as hostilidade e demanda a retirada de tropas argentinas: o do Panamá, que estava na cadeira rotatória. Alguns países se abstiveram: China, Espanha, Polônia e URSS.
Ao defender o realismo periférico para a realidade argentina, ocorre por Escudé a defesa da acomodação de interesses com a ideologia propagada
pelo centro da economia mundial.
CERTO. "O único realismo possível para um país
como a Argentina é aquele que nos ajuda a atrair investimentos e a facilitar as negociações com os bancos e os organismos financeiros internacionais.
Esta é a essência do RP. Este conceito sublinha a diferença essencial entre realismo do centro e realismo da periferia" (Escudé 1992, p.281). Em outras palavras, esta teoria defende um alinhamento estratégico aos EUA.
A Argentina permaneceu como única aliada extra-OTAN na América Latina até 2019, ano que marca a designação do Brasil com o status.
CERTO. A designação da Argentina foi dada por Clinton ao período de Menem. O pedido do país para entrar de fato na organização, porém, foi negado, devido à sua localização no sul. O Brasil é considerado aliado pelo governo de Trump.
O governo de Carlos Menem representou uma ruptura com o alinhamento automático aos EUA e a busca de novas relações multilaterais com os países não-alinhados.
ERRADO. Ocorre o inverso: o abandono do movimento dos não-alinhados e o fortalecimento de uma relação bilateral com os EUA.
A Argentina foi o único país da América Latina a participar da Guerra do Golfo.
CERTO. Em um contexto de alinhamento do governo Menem com os EUA, provenientes de teorias do realismo periférico, a Argentina contribui com fragatas para a guerra do Golfo, em um gesto considerado de amizade pelo corpo diplomático americano.
(CESPE-2016)O RP postula um tipo de política externa que corresponde ao conceito de Estado comerciante de Richard Rosecrance, em contraposição à premissa realista clássica segundo a qual os Estados nacionais devem pautar suas políticas externas por considerações de índole político-militar.
CERTO. Segundo este conceito, estados que privilegiassem sua inserção externa pela via comercial – e não pela via das armas ou da confrontação ideológica – estariam posicionados de maneira mais competitiva no sé**** XXI. O realismo periférico abraça este conceito, embora sem citar o autor liberal, ao entender que a Argentina foi prejudicada por seu perfil conflituoso (Ex, Guerra das Malvinas), não-condizente com seu papel de pouca importância geopolítica). Devia-se entender que esta não estava em posição de grande poderio militar que as potências, como, por exemplo, o Reino Unido, devendo adaptar seu "realismo" a esta realidade.
(CESPE-2016) O RP pode ser classificado como uma teoria desconstrutivista, na medida em que se insurge contra postulados por ele considerados deletérios, contraproducentes e(ou) ideológicos,
tais como patriotismo, interesse nacional, segurança e sobrevivência nacional, entre outros análogos.
ANULADA. Justificativa: A redação do item possibilita mais de uma interpretação. Desconstrutivista, aqui, não é oposição à teoria construtivista, mas sim referência ao posicionamento pós-moderno de desconstruir velhos crenças das escolas tradicionais, como o discurso de soberania, patriotismo e anarquia. Neste contexto, ao questionar velhas concepções sobre o direcionamento da política externa argentina, como a adoção de premissas do realismo clássico sem a consideração de seu posicionamento geopolítica, a RP pode ser classificado como defensora de novos paradigmas, em contraposição a modelos anteriores.
(CESPE-2016) Atributo da política exterior argentina dos anos 90,
consentâneo com os princípios do RP, foi a adoção de uma “agenda positiva” consubstanciada, por exemplo, na participação do país em missões de paz das Nações Unidas, no apoio aos EUA na Guerra do Golfo e na assinatura de diversos acordos bilaterais de garantias de investimentos.
CERTO. Estas medidas fizeram parte da agenda de política externa argentina dos anos 90 que, mesmo bastante alinhada com os EUA, assina uma série de acordos bilaterais, chegando até mesmo a dolarizar a sua economia. (copiado do Qconcursos)
(CESPE-2016) Na sequência da invasão norte-americana do Panamá, em 1989, a Argentina, em atitude condizente com os postulados do RP, foi o único país do continente americano a apoiar os EUA
na sessão da OEA realizada em 22/12/1989, em que se aprovou resolução na qual a Organização “lamenta profundamente a intervenção militar no Panamá”.
ERRADO. A Argentina, assim como diversos países da América Latina, como Brasil, Peru e Venezuela, repudiam a invasão do Panamá pelos EUA.
O peronismo liberal de Menem teve
relação ambígua com o tema da integração regional econômica da América Latina.
CERTO. Embora tenha aprofundado a integração com osdois maiores vizinhos regionais, principalmente com a criação do MERCOSUL, insistiu
em discurso que privilegiava a adesão,
ou o retorno, ao “Clube do Ocidente” (i.e., um alinhamento com as potências do norte).
Essas ilusões desapareceram, talvez
para sempre, com a crise de 2001.
A falta de um tratado prévio sobre limites fronteiriços entre Argentina e Chile levou à elevação das tensões na região do Canal de Beagle.
ERRADO. A Argentina e o Chile já haviam acordado previamente suas fronteiras no Tratado de Limites de 1881. Este tratado, porém, não é claro o suficiente sobre os limites na região de Beagle, abrindo espaços a mais de uma interpretação, o que gerou conflitos entre os dois países.
As relações com o Uruguai sofreram um estremecimento durante o governo Kirchner, que acusou o país de desrespeitar tratados ambientais na região do Prata.
CERTO. A Argentina abriu um processo contra o Uruguai no tribunal de Haia, devido à implantação de uma fábrica finladesa de celulose/papel no lado uruguaio. Este sofreu acusações de contribuir com a degradação ambiental. A Corte de Haia, em 2010, entendeu que o Uruguai contrariou o acordo bilateral, mas não o condenou a retirar a fábrica., A Argentina ameaçou reabrir o processo em 2014 após o anúncio do aumento de produção.
As maiores exportações da Argentina em 2017 foram o o milho, com 15%, seguido da farinha de soja, com 6,8%
ERRADO. Ocorre o inverso: a farinha de soja é a maior exportação, seguida pelo milho, óleo de soja e veí***** automóveis para transporte de mercadorias.
Em decorrência da dependência entre Brasil e Argentina no setor automotivo, ambos têm determinado internamente medidas protecionistas direcionadas a este mercado para protegê-los da concorrência do país vizinho.
ERRADO. A tendência entre os dois países tem sido o aumento gradual de livre mercado neste setor, tendência fortalecida no âmbito do Mercosul. Em outubro de 2019, foi assinado um tratado que prevê livre mercado total de automóveis entre os dois a partir de 2029.
O Brasil confirma-se como principal parceiro comercial tanto de importações quanto de exportações. Nas exportações, outros países importantes são EUA seguido de China, posição que se inverte nas importações.
CERTO. Os números da balança comercial com o Brasil (16% de exportação, 27% de importação) revelam a grande dependência da economia argentina com a nossa.
As maiores importações da Argentina estão relacionadas a produtos manufaturados, principalmente a automóveis de transporte de pessoas e peças automotivas.
CERTO. Em 2017, estes dois ramos correspondiam, respectivamente, a 9,5% e 6,4% das importações argentinas.
A balança comercial Argentina, a despeito das constantes crises econômicas, tem se mostrado superavitária.
ERRADO. Em 2017, a balança comercial foi desfavorável, com uma diferença de exportações e importações de 7,25 bilhão de dólares.
O governo Macri adotou políticas consideradas neoliberais. A recuperação da economia argentina observada em seu mandato teve como consequências medidas consideradas impopulares, como o corte de subsídios sobre taxas de água, luz e gás, e redução de programas sociais.
ERRADO. Macri, apesar de ter adotado tais medidas mencionadas, não conseguiu a recuperação da economia, ainda em recessão na passagem a Alberto Fernandez. As causas dessa recessão foram o crescimento da dívida, a saída de capitais e alta inflação, aliada à baixa produtividade.