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Em seu segundo governo, Vargas foi levado à
adoção de uma política externa que se aproximava mais daquela adotada por Dutra do que da
implementada em seu primeiro governo.
CERTO. No primeiro governo, Vargas adota a chamada "equidistância pragmática', estratégia de "jogar com o poder" entre Alemanha e EUA. Na segunda vez, porém, o contexto não lhe permitiu adotar esse modelo, sendo necessário o alinhamento aos EUA contra a URSS.
A estratégia adotada pelo Brasil, no imediato pós-Segunda Guerra Mundial, de atrelar sua política externa aos Estados Unidos como forma de maximizar os ganhos nacionais mostrou-se recompensadora, sendo então definida por "alinhamento de recompensas".
ERRADO. O alinhamento automático de Dutra tinha esse objetivo, mas acabou por não se mostrar estratégico o suficiente para poder extrair ganhos da relação. A submissão aos EUA não relegou recompensas ao Brasil neste período, sendo melhor definido como "alinhamento sem recompensas".
No pós-guerra, a orientação do Brasil na ONU era acompanhar os EUA nas votações, mesmo quando estas podiam ocasionalmente contrariar seus próprios interesses. Um exemplo foi o voto favorável ao Plano Baruch, em 1946, que poderia vir a limitar sua autonomia na questão armamentista.
CERTO. O alinhamento do governo Dutra aos EUA eram automáticos: sempre duplicavam seu voto em relação à potência. O Plano Baruch foi uma proposta dos EUA de monitoramento de todas as armas nucleares, após rejeição do plano de desarmamento da URSS. Este, em retaliação, não foi aceito pela URSS, por não querer submeter suas armas à inspeção internacional (o Conselho de Segurança estava dominado por EUA e aliados, fora ela) e o plano não foi aprovado.
Em retribuição ao alinhamento automático de Dutra, este esperava apoio ao Brasil na indicação de um assento não-permanente no Conselho de Segurança da ONU. Este pedido não foi atendido, o que reforça a ideia de "alinhamento sem recompensas" do período.
ERRADO. O apoio existiu, e o Brasil integrou o CSONU no biênio 1946-1947. (A título de informação, ainda integraria nos biênios 1951-52, 1954-55, 1963-64, 1967-68, 1988-89, 1993-94, 1998-99, 2004-05 e 2010-11)