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O Brasil possui um programa nuclear, com objetivos pacíficos. A não-intenção de posse de bombas nucleares já foi reafirmada na assinatura do país em diversos tratados, como ao protocolo adicional de 1997 ao Tratado de Proliferação Não-Nuclear.
ERRADO. Este protocolo adicional foi proposto pela Agência Internacional de Energia Nuclear (AIEA), e permitiria aos países signatários a fiscalização de instalações nucleares por parte da agência para garantia de fins pacíficos. O Brasil não assinou o tratado, alegando a necessidade de proteção de tecnologias.
O desenvolvimento da energia nuclear no Brasil foi um dos importantes temas do governo democrático de Getúlio Vargas, com a criação da Comissão Nacional de Energia Nuclear.
ERRADO. A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) só viria a ser criada no governo seguinte, de Juscelino Kubitschek. Desde 1999, a autarquia está vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação.
Apesar de nunca ter realizado testes nucleares, o Brasil só seria signatário do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares décadas depois de sua promulgação.
CERTO. De fato, o Brasil só se tornou signatário do Tratado em 1998, no governo FHC, 30 anos após sua promulgação.
Com exceção da Coreia do Norte, todos os outros países-membros da ONU são signatários do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.
ERRADO. Além da Coreia do Norte, Índia, Paquistão e Israel também são países não-signatários, todos com posse de armas nucleares (no caso de Israel, não-declarada publicamente). A CdN retirou-se do tratado em 2003.
Na década de 70, o fortalecimento do programa nuclear brasileiro foi obtido por meio de cooperações internacionais, em especial com a Alemanha Ocidental.
CERTO. O teste nuclear da Índia em 73 fez com que os EUA se retraíssem na sua cooperação nuclear com o Brasil. Este obteve acordos de cooperação com a Alemanha Ocidental, fornecendo esta o conhecimento do ciclo completo do urânio. Estes acordos significariam um aumento de restrições por parte dos EUA.
O Brasil possui uma parceria estratégica com a Argentina no setor nuclear, materializado no Comitê Permanente de Política Nuclear Brasil-Argentina.
CERTO. O CNPP foi instituído em 1988, com o objetivo de promover a cooperação nuclear entre os dois países. As atividades nucleares também são reguladas por uma agência contínua, a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC). Segundo nota do Itamaraty, o comitê atualmente trabalha com o exame de "projetos-chave da cooperação bilateral, como a construção do Reator Multipropósito Brasileiro, do qual participa empresa argentina, e o fornecimento, pelo Brasil, de urânio enriquecido ao país vizinho. "